$1952
quantas partidas faltam para acabar o campeonato brasileiro da série a,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Lechuga publicou artigos e livros sobre arte popular mexicana. Alguns de seus trabalhos mais notáveis incluem ''La indumentaria en el México indígena'' (A roupa do indígena mexicano, 1982), ''Las Técnicas textiles en el México indígena'' (Técnicas têxteis do indígena mexicano, 1982), ''Traje indígena de México'' (Trajes indígenas mexicanos, 1986) e ''Máscaras tradicionais de México'' (Máscaras tradicionais do México, 1991), entre outras. Um manuscrito inédito que ela estava compilando sobre as práticas de morte do México foi encontrado em seu apartamento após sua morte. Em 1995, Lechuga transformou três apartamentos, para os quais sua família se mudou em 1956, no Edifício Condesa em Colônia Condesa, em um museu. Como ela morava na casa, o museu era aberto ao público, mas apenas com hora marcada. Poucos dias antes de sua morte, Lechuga doou sua coleção de negativos, que começou em 1947 e continuou por mais de cinquenta anos, para ''Artes de México''. As imagens retratam povos indígenas, costumes, cerimônias e danças, além de arte popular de vários estados do México. Além disso, ela doou cerca de artefatos para o Museu Franz Mayer, que incluiu sua coleção de cestaria, cerâmica, máscaras, pinturas e tecidos criados por indígenas. Ela também legou os apartamentos em que morou e que guardavam os artefatos para o museu. Uma exposição chamada "The Pink Room", que recriou o quarto rosa cercado por artefatos esqueléticos ocupados por Lechuga, foi inaugurada no décimo aniversário de sua morte no Museu Franz Mayer. A réplica retratava a internalização de Lechuga das tradições da morte mexicana e incluía um armário cheio de artefatos da fuga de sua família do nazismo. Em 2016, doze anos após sua morte, o Centro de Estudos de Arte Popular Ruth D. Lechuga () abriu no que costumava ser o porão do Museu Franz Mayer. Depois de catalogar os materiais doados por Lechuga, o centro abriu como um espaço onde os pesquisadores podem estudar os artesanatos, livros e revistas e mais de itens pessoais em seu arquivo. As antropólogas Marta Turok e Margarita de Orellana são as co-executoras da coleção.,Para tal, a cooperativa desenvolveu esforços no sentido de apelar ao sentido de responsabilidade social do consumidor, o que está patente no slogan usado por ela: "''Gente Bonita Come Fruta Feia''"..
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